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ENERGIAS RENOVÁVEIS JÁ!



Estamos vivendo um momento único e histórico, onde não há espaço para ninguém ficar mais em cima do muro com relação a questão ambiental. Não há como permanecermos impassíveis como se nada estivesse acontecendo conosco, quando sabemos que ainda não possuímos no Brasil, a prática real e democrática da eficácia das Leis ambientais, as quais, embora após a promulgação da legislação ambiental que tiveram por escopo a definição de aspectos jurídicos voltados a este mister, não conseguiram proceder ainda, mesmo tendo sido passado muito tempo, disparos certeiros e mortais na direção da emissão de poluentes gasosos, na destinação correta com conseqüente aplicabilidade na destinação dos chamados resíduos sólidos, no tratamento das águas servidas, na questão do BIODIESEL, e principalmente na utilização de recursos hídricos, que infelizmente até hoje não conseguem dispor de diagnósticos confiáveis, desde que sabemos, que não se conseguirá fazer energia proveniente de recursos hídricos, a partir de estudos feitos em luxuosos gabinetes, através de ditames emanados de poderosos interesses, sem se levar em conta as realidades das populações indígenas, das populações ribeirinhas, dos próprios produtores rurais, e da grande massa de trabalhadores campestres, dependentes dos projetos de agricultura familiar, que é um tipo de agricultura realmente voltada às melhores condições ecológicas dado a sua natural rusticidade e metodologia artesanal. Ainda não possuímos cronogramas de atividades de controle, que na verdade especifiquem os melhores rumos a serem tomados na exploração dos recursos hídricos, sem violentarmos de forma brutal a natureza, mudando de maneira abrupta e antinatural o curso milenar dos grandes rios, fato este que provoca modificações climáticas, geológicas, zoológicas e sociais extremamente ruins, e ainda por cima, não concedem segurança de processos poluidores. A sociedade planetária, mesmo que de forma progressiva, vem exigindo a oferta de bens e serviços cuja a produção não seja prejudicial ao meio ambiente.Os próprios agricultores, sabem hoje, que o uso econômico e sustentável da biodiversidade é muito mais lucrativo que o da sua destruição, e possuem agora, a disponibilidade de múltiplas tecnologias que permitem a produção ecológicamente correta, realizando também estudos prévios dos recursos naturais e planejamento das áreas de ocupação produtiva que agora produzem muito mais por hectare e não por extensão territorial, realizando ainda o controle de desmatamentos, promovendo maiores bolsões de sistemas agroflorestais, reaproveitamento de áreas degradadas e antigas áreas desmatadas de antigas pastagens, e o manejo cada vez mais sustentável dos recursos naturais.Os produtores rurais brasileiros estão ajudando muito na manutenção da ecologia e na proteção ao meio ambiente. Não há porque, fazermos mais obras faraônicas com relação à construção de enormes hidrelétricas. No Brasil, as condições de clima e relevo são favoráveis à geração de energias totalmente alternativas durante todo o decurso do ano. Estas fontes alternativas, são: ENERGIA SOLAR (nós possuímos no Brasil sol abundante quase o ano todo); ENERGIA EÓLICA(o Brasil possui ventos abundantes e extremamente favoráveis); GERADORES DE ENERGIA MOVIDOS A BIODIESEL (somos disparadamente, o país mais avançado do mundo em tecnologia de produção de BIODIESEL e BIOCOMBUSTÍVEIS); e energia hídrica com base não mais em gigantescas hidrelétricas, gastadoras de absurdos recursos mas sim, com base em pequenas centrais hidrelétricas as chamadas PCH, as quais utilizam apenas pequenos rios, cachoeiras de pequeno porte e ainda possuem a capacidade de gerar receitas expontâneas através de investimentos em créditos de carbono.Todas estas tecnologias são totalmente dominadas pelo Brasil, muitas delas são tecnologias brasileiras, as matérias primas para produzi-las são nossas, e as fontes destas energias são inesgotáveis. Todos estes processos de geração são limpos, ecològicamente corretos, utilizam “combustíveis” naturais amplamente renováveis e são tècnicamente, economicamente viáveis. Estes equipamentos existem. Possuem alto grau de tecnológico, são economicamente positivos e os processos de geração são de rápida, e as vezes, quase imediata implantação.Independentemente destas energias que acabo de citar, temos que incentivar as populações rurais a aprimorarem seus conhecimentos e sistemas de energia alternativa renovável com as tradicionais técnicas, agora já melhores e muito eficazes.Nas áreas urbanas temos que urgentemente implantarmos as UPPs – UNIDADES PROCESSADORAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS, que transformam todo o lixo hospitalar, todos os pneus, todos e quaisquer tipos de plásticos bem como as famigeradas sacolas plásticas em ÓLEO DIESEL GASOLINA e QUEROZENE, da melhor qualidade, e ao mesmo tempo possuem capacidade de gerar 750 mw de energia/hora.Temos que implantar ainda nas áreas urbanas usinas processadoras de óleo usado de cozinha, as quais, quando pequenas, sendo do tamanho de um garrafão de água mineral e sua base, possibilitam a produção de 10.000 litros de BIODIESEL por dia, fato este que tem condição de ao alimentar um gerador, este gerador, proporcionar energia elétrica para um shopping Center de quatrocentas lojas, ou para uma estação rodoviária ou para um aeroporto ou para um condomínio fechado.Gente: Esta tem sido minha revolução solitária, silenciosa e anônima.Na área urbana, fiz parceria com indústrias de BIODIESEL e com o INSTITUTO ÁRVORE DA VIDA, e nas áreas urbanas estamos criando e montando consórcios empresariais para a construção de UPPS, estamos indo aos shoppings para levarmos as minas usinas de biodiesel, para que sejam alimentadas com o óleo proveniente das praças de alimentação.Nas áreas rurais onde desenvolvo projetos de agricultura familiar, temos ensinado a utilização de bombeamento de água, tanto da forma mecânica com cataventos feitos de sucata de latas velhas e carneiro hidráulico feitos com eixos e pistons inutilizados de carretas trombadas ou sucateadas, ou temos incrementado a utilização de energia elétrica alternativa, com turbina eólica, célula fotovoltaica, pequenos painéis solares utilizando sucata, incrementando onde houver a incidência de pequeninos cursos de água a utilização de micro PCHS, e, montando mini usinas de biodiesel para trabalhar com grãos de soja, condenados pela SGS, de forma a existir combustível suficiente para alimentar geradores, além de estarmos pesquisando biodigestores menores para trabalharem com esterco suíno.


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