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NOSSA HISTÓRIA – A MUDANÇA PESSOAL E O AUTOAPRENDIZADO



Peter Druker afirma que não existem países desenvolvidos e subdesenvolvidos, mas sim países que sabem administrar a tecnologia existente e os seus recursos disponíveis e potenciais e países que ainda não o sabem e persistem por conveniência na teimosia de não querer aprender, porque, se comprazem na incompetência e ignorância para poder sentirem-se vitimados por um pretenso “status quo” imaginário alimentado por pretensas crueldades quiméricas internacionais. E, esta é a maior das diferenças abismais entre nós e os Estados Unidos. O mesmo acontece com as pessoas que não buscam o hoje tão decantado estado de mudança pessoal porque, não conseguem descortinar quais são seus próprios objetivos de vida e de que maneira eles influirão sobre o arcabouço da infraestrutura que se deseja edificar sobre o frágil baldrame de uma existência por si só já, tão dramática, irregular e complicada, tendo a Sabedoria porém, de construir essa infraestrutura com sensibilidade, bom senso, prudência e equilíbrio. Mas, como identificar objetivos de vida? Tem que se ter em mente que os verdadeiros objetivos condutores às mudanças que queremos para nós, precisam ser específicos, possuir uma lucidez fluída que funcione como água permanentemente trocada no aquário em que vivemos. Precisam ainda, ser auto motivacionais sem cabotinismo e gabolices, medíveis no tempo, realmente atingíveis, para não confundir-se objetivos de vida com balões prateados disfarçados de OVNIS, ou dragões azuis com bolinhas brancas cuspidores de fogo, e permanecerem centrados nas soluções das eventuais ansiedades, através de processos definidos pela efetiva vontade de aperfeiçoamento e mudança para melhor, no trabalho de reinventar-se a si mesmo. Se, eu desejo realmente mudar para melhor e quero sim quebrar meus paradigmas tolhedores das minhas melhores atitudes, preciso aprender a desatar nós intrincados, que me amarraram às minhas antigas crenças, neuras, angústias ou comodismos, por mim mesmo sem apelar para Nossa Senhora desatadora dos nós, ou qualquer outro Santo, aprendendo a refletir qual o eixo dentado exato onde irá se desenvolver a roda gigante dos meus verdadeiros desejos de maneira que quando esta roda do mafuá da vida, levar meu velho banquinho balançante de tábuas podres, ao alto, eu possa conseguir antever os meus objetivos no chão, com ótica clara e precisa, aplicando a técnica de confiar mais em mim mesmo pela geração espontânea de uma contínua busca de foco direcionando o mesmo por segmentos e etapas distintas que elaborarão através da integridade do meu pensamento quando o transformo em positivo, coerente e operante, uma série de detalhes que formatarão uma corrente magnética de desenvolvimento contínuo, aplicando ao mesmo tempo uma visão forte e definida do que eu realmente quero, de uma feita que o foco do meu objetivo esteja constituído pela ideia clara do que estou desejando para valer naquele momento do espaço e do tempo, de como pretendo ser, de como fazer da maneira mais rápida, segura e objetiva, sem atabalhoamentos, como irei conseguir aplicando a velha máxima: “ eu não sou qualquer um! Eu sou eu! Portanto, eu quero porque, eu posso. E se eu posso é claro que eu consigo tudo o que eu quero e tenho tesão de lutar para conseguir com garra e pegada o que quero, encarando de frente todos os desafios sem medo algum do fracasso e do desastre porque, as pessoas de sucesso sabem que o fracasso não é uma escolha, é apenas uma etapa para os que tem peito de seguir o seu próprio livre arbítrio, disciplinando-se no trabalho para transformar a mediocridade em eficácia e a eficácia em competência.



José Barbosa Leite

JBL World Consulting

www.jblworldconsulting.com


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