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PROJETO DE SUSTENTABILIDADE PARA O NORDESTE BRASILEIRO



Não existe no mundo, depois da Revolução Industrial inglesa, exemplo tão espontâneo de necessidade urgente de mudança radical no que tange a novos conceitos de mudança completa de hábitos, como a necessidade da humanidade passar a utilizar-se IMEDIATAMENTE de PROJETOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, SUSTENTABILIDADE E CIDADANIA, VERDADEIRAMENTE AUTOSSUSTENTÁVEIS, PROJETOS DE CIDADANIA, PROJETOS DE FOMENTO AGRÍCOLA, INDUSTRIAL E COMERCIAL, PROJETOS ECOLÓGICOS DE BIOCOMBUSTÍVEIS E BIODIESEL INTEGRADOS COM OS DEMAIS COMO ESTE PRESENTE PROJETO DE MINHA AUTORIA, ONDE EU UNO AO MESMO TEMPO: AGRICULTURA FAMILIAR; ECONOMIA SOLIDÁRIA; AGRICULTURA DE ALGODÃO; CULTIVO DE DENDÊ; INDUSTRIALIZAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ÓLEO DE PALMA; APROVEITAMENTO TOTAL COM LUCRO PARA OS PRODUTORES RURAIS, DOS GRÃOS DESCARTÁVEIS DE SOJA; APROVEITAMENTO DE TODOS OS CAROÇOS DE ALGODÃO; INDÚSTRIA DE JEANS FEITO DE PURO ALGODÃO; FORTALECIMENTO E FOMENTO DE APLS; COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTO ACABADO; PREÇOS MAIS BAIXOS PARA O CONSUMIDOR FINAL; GERAÇÃO DE EMPREGOS NA INDÚSTRIA E NO CAMPO; GERAÇÃO CONSTANTE DE EMPREGO E RENDA; GERAÇÃO DE TRIBUTOS; APOIO À MICROEMPRESA; APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR; GERAÇÃO DE RECEBÍVEIS PARA O BANCO DO NORDESTE E O BANCO DO BRASIL; GERAÇÃO ECOLÓGICA DE COMBUSTÍVEIS NATURAIS E, CONSEQUENTEMENTE: APOIO A ECOLOGIA, MEIO AMBIENTE COM COMBATE E ESTRATÉGIA INTELIGENTE, AO EFEITO ESTUFA E A QUALQUER TIPO DE CRISE FINANCEIRA MUNDIAL!


O Brasil é o quinto país em escala mundial a lançar dióxido de carbono na atmosfera. É extremamente importante que o Brasil seja o líder mundial do novo setor energético mundial a exemplo do que foram os países árabes em passado recente, assumindo uma POSIÇÃO DE LIDERANÇA MUNDIAL COMO FORNECEDOR DE ENERGIA VERDE, criando imediatamente uma POLÍTICA ENERGÉTICA antenada a um Brasil contemporâneo e ultra moderno, cujo resultado final só poderá auxiliar na definitiva macro inserção econômica mundial do País. Todos nós sabemos as condições danosas que estamos sofrendo com o EFEITO ESTUFA e o AQUECIMENTO GLOBAL DO PLANETA. É amplamente sabido e já é fato notório que, se o mundo não investir em conhecimentos ecológicos, não respeitar a Natureza, não trabalhar imediatamente, utilizando projetos de SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO ESTE PROJETO QUE NESTE MOMENTO VOS APRESENTO senhores produtores rurais do valoroso estado do Maranhão. E, de forma urgente, tratar da recuperação da natureza o mais rápido que puder, e passar a utilizar de forma completa e imediata COMBUSTÍVEIS NATURAIS ALTERNATIVOS ECOLÓGICAMENTE CORRETOS E AUTO SUSTENTÁVEIS, muitas das cidade litorâneas poderão ser varridas do mapa, porque, dentro de um período mínimo de 28 anos a um período máximo de 35 anos, a serem contados a partir deste ano de 2.009, o Polo Norte vai derreter completamente, o calor ficará insuportável em todo o planeta, e, com certeza, ocorrerão funestos fenômenos naturais de grande monta, produzindo enormes estragos irrecuperáveis, fenômenos estes, até então inimagináveis no mundo. Ocorrerá uma verdadeira hecatombe. O maior vilão do EFEITO ESTUFA é o CO2 que sobe em milhões de toneladas para a atmosfera na forma do venenoso monóxido de carbono que sai aos borbotões dos canos de escapamentos de locomotivas, caminhões, tratores, automóveis, motocicletas e ônibus. A entrada da China, com os seus um bilhão e quinhentos milhões de habitantes, no mercado de automóveis onde a mesma, passa agora a produzir um carrinho popular cujo o custo não passará de cinco mil dólares e ainda por cima, financiados ainda em prazos longos, será o pontapé final no tamborete da forca onde se encontra já com a corda no pescoço, uma Humanidade, cansada, derrotada, combalida e perplexa. Existe uma enorme dependência energética do mundo, tanto em petróleo quanto em gás, que, aliado ao término das reservas e à concentração da matriz em petróleo, carvão e gás, impõe a busca de novíssimas alternativas rumo a uma transição segura para um ambiente mundial de oferta energética VERDE, sustentável e PRINCIPALMENTE PARA A RECUPERAÇÃO urgente DA ATMOSFERA DO NOSSO PLANETA.


É importante ressaltar que a matriz energética brasileira é uma das mais limpas do mundo". Estimativas da WORLDWIDE INTERNATIONAL ENERGY AGENCY mostram que, já 36,9% da energia fornecida no Brasil é de origem renovável. Nos Estados Unidos é de apenas 4,3%. Tivemos a primeira iniciativa internacional em grande escala de criarmos como base de estudos e grandes projetos em esfera nacional, a geração dentro de uma visão holística, filosófica e pró ativa de ética empresarial, responsabilidade cidadã social e ecológica em termos mundiais absolutos, que nos move, de redigir este presente projeto ao qual denominei de PROJETO NACIONAL INTEGRADO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E AGROENERGIA que vem a ser o primeiro do mundo voltado as questões do BIODIESEL, DO ÁLCOOL e outros combustíveis orgânicos naturais, provindo de diversas origens vegetais distintas, que graças a imensidão do nosso abençoado território e biodiversidade, só nós brasileiros podemos ter. Na qualidade de profundo estudioso de Economia, Estudos de Problemas Brasileiros, Geografia, História e Geopolítica, que sou, digo, que se quisermos montar um novo modelo de POLÍTICA INDUSTRIAL, temos que fazê-lo a partir do potencial que viermos a conseguir estabelecendo projetos rápidos para a PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS, até porque o Comércio Internacional é uma via de duas mãos. Nossa vocação sempre foi o agronegócio e não a Indústria. Somos o maior país em áreas agriculturáveis de todo o mundo. A Rússia tem maior extensão territorial do que nós, mas a maior parte do seu território é gelado e improdutivo. O Canadá, só tem um quarto de área útil aproveitável. A maior parte do território da China, é formada pelo deserto de Gobi, e uma boa parte do seu território é formado por rochas e terras inférteis. O Japão é um pequeno arquipélago. A Alemanha e a Espanha juntos, são menores do que o estado do Mato Grosso. A Inglaterra é menor do que o estado de São Paulo. Quando falarmos de Indústria temos que falar de AGROINDÚSTRIA, porque somos e seremos um PAÍS AGRÍCOLA E PECUÁRIO. Senhores: somos sim o CELEIRO DO MUNDO! Porém a nossa Revolução Industrial está em regra de três diretamente proporcional ao sistema de indústrias localizadas em pontos estratégicos do território nacional para a produção de BIODIESEL que teremos que criar desde que como este projeto que no momento vos apresento, contemplem desde já, três critérios: capacidade de gerar empregos em relação aos investimentos privados; fixação do Homem à terra; evolução, progresso e desenvolvimento das comunidades do interior brasileiro; combate ao trabalho escravo; combate ao tráfico de drogas; combate à exploração do homem pelo homem; desenvolvimento comunitário autossustentável o qual eu preconizo no meu livro O COMUNITARISMO CRISTÃO, lançado no ano 2.000 e o qual, desde o lançamento postula em todo o território brasileiro a criação de mini polos geradores de combustíveis e energia alternativa; desenvolvimento fabril de todos os quadrantes brasileiros; contribuição para o desempenho do balanço de pagamentos e potencial de crescimento no mercado internacional a longo prazo.


O Brasil reúne o maior quantitativo de vantagens comparativas para liderar a agricultura de energia no mundo. Enquanto o resto do mundo tem apenas 1,7% da biomassa como composição de sua matriz energética, no nosso país esse índice hoje, já chega a 25% - um diferencial positivo que nos coloca em situação privilegiada. Se a partir do ano de 2.009, todos os ônibus e caminhões do país, forem obrigados a utilizar 5% de biodiesel, esse percentual, aparentemente pequeno, representará entretanto em números absolutos, um consumo ativo, SÓ DENTRO DO NOSSO PAÍS, de com certeza absoluta, mais de UM BILHÃO e QUINHENTOS MIL LITROS DE BIODIESEL POR ANO! Porém, tenho como certo pelo meu ponto de vista prático porque, meu dia a dia, tem muitos anos, sempre foi com vocês e continua sendo como é hoje dentro das fazendas, com botina no pé, boné na cabeça, andando dentro do campo, percorrendo grandes extensões de jeep e a cavalo e viajando SEMPRE A TRABALHO por todo o país,(TENHO ORGULHO DE CONHECER TRABALHANDO, TODAS AS CAPITAIS BRASILEIRAS E DOS 5.600 MUNICÍPIOS BRASILEIROS, CONHEÇO TRABALHANDO E PRODUZINDO, 680 MUNICÍPIOS DIFERENTES), que para plantarmos oleaginosas destinadas à produção de BIODIESEL, TEMOS QUE OBRIGATÓRIAMENTE PASSARMOS PELA AGRICULTURA FAMILIAR. É extremamente necessário que venhamos a criar PARA A AGRICULTURA FAMILIAR, condições de outras culturas consorciais facilitadoras do processo e mantenedoras das pequenas propriedades rurais, principalmente as do Nordeste Brasileiro, que caracterizam-se por um número muito grande de minifúndios, estabelecidos em lotes chamados pelos nordestinos de “TAREFAS DE TERRA”. As famílias que dependem destas “tarefas de terra”, de forma básica não podem jamais prescindir das culturas tradicionais que já lhes dão sustentação há muitos e muitos anos. É um erro pensarmos que mesmo com todas as projeções favoráveis à produção de BIODIESEL, e ÁLCOOL que provenham de outras fontes independentes da cana de açúcar, que possamos imaginar um sistema de monocultura em regiões de pequenas propriedades em detrimento das culturas de sustentação aliadas a outras propiciadoras de equilíbrio econômico. Não temos o Direito de brincar com estas pessoas, em hipótese alguma. Sugerimos assim no Nordeste, a partir daqui do estado do Maranhão, a criação dentro do GBL GRUPO BARBOSA LEITE de uma SOCIEDADE EM CONTAS DE PARTICIPAÇÃO, que abrangerá todas as micro e pequenas propriedades aderentes ao nosso projeto de BIODIESEL, ajudando-os a desenvolver antes de tudo em seus minúsculos campos de cultivo, além da oleaginosa DENDÊ, que é a que julgamos mais adequada as condições climáticas e de solo do Nordeste Brasileiro, as seguintes opções lavoureiras auxiliares ao bom andamento do Projeto: MANDIOCA; BATATA DOCE (TUBÉRCULO VERMELHO GRANDE DESENVOLVIDO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS); MILHO HÍBRIDO; MILHO; FEIJÃO; FEIJÃO BRANCO; ABÓBORA; HORTELÃ PIMENTA; CRAVO DA ÍNDIA; ERVA DOCE; CHÁ DE ERVA CIDREIRA; CHÁ DE CARQUEJA; CHÁ DE CAMOMILA; CHÁ DE BOLDO; CHÁ PRETO; CHÁ MATE; CHÁ DE SETE ERVAS; CHÁ DE ERVA DE BICHO; CHÁ DE BUGRE; PIMENTA DO REINO;ZIMBRO; CEBOLINHA DESIDRATADA; SALSINHA DESIDRATADA; E ORÉGANO.


Segundo excelentes e objetivos estudos desenvolvidos pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério da Integração Nacional e Ministério das Cidades mostram que a cada 1% de participação da agricultura familiar no mercado de BIODIESEL do país, baseado no uso do B5 (mistura de 5% ao diesel), seria possível gerar cerca de 85 mil empregos no campo, a um custo médio de, aproximadamente R$ 4.900,00 por emprego. Na Região Nordeste, a Embrapa, por meio do seu zoneamento agrícola, mapeou mais de 600 mil hectares de terras aptas ao cultivo das oleaginosas: MAMONA; PINHÃO MANSO E DENDÊ, o que pode representar uma alternativa para mais de 100 mil famílias de micro, muito pequenos, pequenos e médios, proprietários ou não de minifúndios, ou seja, de propriedades minúsculas, que exatamente tem o condão de produzir de forma linear, a tão almejada fixação do Homem à terra. Entretanto faço particularmente muitas restrições ao cultivo da MAMONA, porque a MAMONA, apresenta uma viscosidade que pode vir a ser prejudicial aos motores além de seu óleo ter mais valor agregado para a produção de fibras sintética e lubrificação de aeronaves. De moto próprio, acredito como viabilidade econômica em regiões setoriais e customizadas em projetos simples capazes de otimizar os investimentos já realizados que ao mesmo tempo nos ensinem a prospectar e apostar em setores que assegurem melhores condições de desenvolvimento destas regiões no futuro na utilização do ÓLEO DE DENDÊ, do ÓLEO DE BABAÇÚ, do ÓLEO DE AMENDOIM, ESTES SIM O FOCO PRINCIPAL DOS PROJETOS DE BIODIESEL DO GRUPO BARBOSA LEITE NA REGIÃO NORDESTE, PRINCIPALMENTE NO ESTADO DA BAHIA, NA REGIAÕ DO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI E TERMINAL MARÍTIMO DE PONTA DE SAPOCA. É IMPERIOSO QUE AS UNIVERSIDADES NO ENTORNO DE SALVADOR, LAURO DE FREITAS, CAMAÇARI, ESTIMULEM IMEDIATAMENTE A CULTURA DO DENDÊ, E UM CURSO DE BIOCOMBUSTÍVEIS,ASSIM COMO O NOSSO FOCO DE PRODUÇÃO DE OLEAGINOSAS, NOS ESTADOS DO CENTRO – OESTE BRASILEIRO SÃO O PINHÃO MANSO E O AMENDOIM. PORÉM SEMPRE VOLTADOS À CIDADANIA, RESPONSABILIDADE SOCIAL, A AGRICULTURA FAMILIAR E A FIXAÇÃO DO HOMEM À TERRA. No MARANHÃO já estamos aqui, desenvolvendo o mega projeto do ÓLEO DE BABAÇÚ, O DENDÊ, O PINHÃO MANSO, O PATAUÁ, A SOJA CONSIDERADA INVIÁVEL PARA CONSUMO, SÃO REALMENTE O NOSSO FOCO, DESDE QUE INTEGRADOS PRINCIPALMENTE À MANDIOCA - (PROJETO PEDAL DO GBL – GRUPO BARBOSA LEITE) AO MILHO; A BATATA DOCE; A ABÓBORA. É importante que entretanto, estas famílias nordestinas tenham as condições de terem em suas roças, commodities adequadas a mercados dinâmicos em termos de LIQUIDEZ CORRENTE, ou seja, que sejam commodities de venda rápida adequados a uma dinâmica comercial ampla e significativa e que ao mesmo tempo exerçam o preponderante papel de produzirem para as próprias propriedades elementos necessários à alimentação dos sertanejos e seus animais tais como: produção de fubá; produção de farinha de mandioca; produção de farofas temperadas; produção de tapioca; produção de polvilho; produção de pães domésticos; produção de ração para aves, caprinos, ovinos, bovinos e muares. Assim sendo, o GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, está investindo maciçamente em conscientização dos trabalhadores rurais visando a produção de commodities importantes para atingirmos estas metas. Estamos trazendo para isso a experiência do estado de São Paulo, no que tange ao aspecto dos custos exigidos pelas sementes, principalmente as sementes de milho. Muitos agricultores paulistas já pagam menos pelas sementes de milho e conseguem produzir o cereal a custos significativamente menores. A cultura do milho vem, há tempos, passando por grandes transformações. Essa evolução deve-se a diversos fatores: a melhora do uso do solo por meio de novas tecnologias, a escolha e a utilização dos defensivos e fertilizantes e, principalmente, o uso de cultivares científicos, modernos bem específicos para cada situação agrícola e propósito. Quero mobilizar no NORDESTE BRASILEIRO, neste presente PROJETO DE BIODIESEL DO GBL GRUPO BARBOSA LEITE PARA O NORDESTE BRASILEIRO E PARA OS PAÍSES AFRICANOS, TODOS os talentos empresariais que puder conseguir, reunir talentos científicos e o próprio setor público que também conta com profissionais qualificados e motivados, para construir perspectivas sólidas e buscar junto com o povo nordestino novas rotas de desenvolvimento. Abrir para os nordestinos o conhecimento do MERCADO DE COMMODITIES CLÁSSICAS, fazê-los de forma clara e objetiva entender o funcionamento das BOLSAS DE MERCADORIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, trabalhar na pequena propriedade nordestina em um processo de conscientização numa commodity como o MILHO que já é um cultura conhecida mas que recebe preços aviltados porque como não tem conhecimento de mercado, não trabalha com uma visão internacional, vendendo a produção para atravessadores, é, pela minha ótica um dos papéis mais preponderantes que tenho que levar a cabo, para minimizar em processo de integração os custos finais do litro de BIODIESEL, para ter no mínimo um preço atraente para os Empresários proprietários de frotas de caminhões e ônibus, na reta final. NINGUÉM VAI CONSEGUIR ATRAIR COMPRADORES PARA O BIODIESEL SE NÃO TIVER UM PREÇO DE LITRO DE BIODIESEL BEM MAIS INFERIOR DO QUE O PREÇO DO LITRO DE DIESEL PROVINDO DE COMBUSTÍVEL FÓSSIL TRADICIONAL.E, SÓ CONSEGUIREMOS ATINGIR ESTE OBJETIVO REAL DE PÉS NO CHÃO, SE INTEGRARMOS E GERARMOS CONDIÇÕES FINANCEIRAS ADEQUADAS A CULTURAS JÁ CONHECIDAS DOS PEQUENOS PRODUTORES DEDICADOS À AGRICULTURA FAMILIAR, COMO POR EXEMPLO A CULTURA DO MILHO, DA MANDIOCA, DA BATATA DOCE, DA ABÓBORA E DO FEIJÃO, PRINCIPALMENTE PARA PODERMOS DAR A ELES AS CONDIÇÕES FINANCEIRAS ADEQUADAS AO SEU DESENVOLVIMENTO HUMANO E ECONÔMICO E, PRINCIPALMENTE CONDIÇÕES DE PODERMOS DAR CONDIÇÕES DE CONTINUIDADE AOS PROJETOS DE BIODIESEL. O MILHO E A MANDIOCA, NÃO PODEM E NÃO DEVEM SER, INDEPENDENTES DO CULTIVO DO DENDÊ E DO PINHÃO MANSO! SEM O QUE NÃO TEREMOS PREÇO COMPETITIVO PARA O LITRO FINAL NUNCA! Mas, para podermos trabalhar com êxito na cultura integrada do MILHO E DA BATATA DOCE com o DENDÊ, temos que entender que os grandes mercados consumidores, tanto o interno quanto o externo, também evoluíram. Um ponto micro econômico, no entanto, é comum a todos os que trabalham com a cultura do milho: a busca pela redução do custo unitário de produção. Essa meta tão necessária à liquidez corrente das famílias voltadas aos procedimentos de AGRICULTURA FAMILIAR pode ser alcançada, tanto pelo aumento GRADUAL, MAS CONSTANTE da produtividade nas roças, com custo e risco crescentes, como pela redução dos gastos, sem prejuízo da rentabilidade. É obvio que não é mais possível, em condições normais, esperar preços elevados para este cereal tão importante para o mundo. O milho faz parte de uma longa cadeia produtiva, que se inicia no campo e termina fora do Brasil. É bom lembrar que as commodities clássicas estão com preços aviltados e nossa moeda, desde os primórdios do REAL, vem se valorizando frente às outras. Se o preço praticado não for adequado aos seus negócios, avicultores, suinocultores, exportadores e industriais não terão como pagar, perderão mercados e as suas vendas cairão, comprarão menos ou importarão, derrubando o preço do milho nacional e exportando divisas. O ideal é que o pequeno agricultor voltado à AGRICULTURA FAMILIAR, aderente ao nosso PROGRAMA DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL, e COTISTA DA NOSSA SOCIEDADE POR CONTAS DE PARTICIPAÇÃO, obtenha boas produtividades para o MILHO a custos baixos, o que o atrairá sem dúvida, a se perpetuar no melhor processo produtivo existente no país, que é o verdadeiro agronegócio e estimular-se com relação ao plantio de DENDÊ, ao EXTRATIVISMO DO BABAÇÚ, visando a produção de BIODIESEL NAS PEQUENAS TAREFAS DE TERRA E MINIFÚNDIOS.


Em São Paulo, atendendo aos nossos anseios, dado a magnitude CIDADÃ E SOCIAL deste meu PROJETO DE BIODIESEL DO GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, engenheiros agrônomos e cientistas do Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes, da CATI - Secretaria de Agricultura e Abastecimento da cidade de Campinas - preocupados com essa situação, após eu ter testemunhado para eles uma situação nordestina sentida por mim “in loco”, montaram, especialmente para o meu PROGRAMA DE BIODIESEL, denominado PROGRAMA NACIONAL DE BIODIESEL DO GBL GRUPO BARBOSA LEITE - um programa dinâmico de desenvolvimento de novos cultivares, capazes de produzir de forma mais acelerada, ótimas safras de MILHO, a custos significativamente inferiores. O segredo é simples: uso de tecnologias que permitem a produção de sementes de baixo custo com produtividades compatíveis com o ainda muito baixo e incipiente, rudimentar, dado inclusive às escassíssimas informações e complementações tecnológicas devido ao ínfimo e quase nulo patamar tecnológico da grande maioria dos agricultores familiares do Nordeste Brasileiro. Esses cultivares, obtidos por vários métodos de seleção, são adaptados aos mais diversos tipos de solos e regiões do NORDESTE BRASILEIRO, principalmente no que concerne à acidez pela presença de alumínio tóxico. São tolerantes aos efeitos dos veranicos e resistem bem às doenças e pragas. Podem ser cultivados na "safra" (semeadura de setembro a dezembro) ou na "safrinha" (janeiro em diante) e usados com a finalidade de produção de grãos ou silagem, sendo, ainda, recomendados no sistema de integração agricultura/pecuária. Com essa gama de atributos, os cultivares de milho desenvolvidos pela Cati estão contribuindo para diminuir o custo de produção em São Paulo, pois permitem produtividades satisfatórias pelos agricultores. É comum, com esses cultivares, obterem-se produtividades de 6.600 quilos ou 110 sacos por hectare (266 sacos por alqueire) com reduzido custo de produção, números estes que serão altamente satisfatórios para os nossos efetivos propósitos dentro dos nossos macro projetos voltados à produção de BIODIESEL que estamos implementado no NORDESTE BRASILEIRO. Como já é de conhecimento do produtor, os cuidados básicos para essa cultura não podem ser negligenciados. O correto preparo do solo, a correção e adubação mínimas, mas equilibradas, tanto na semeadura quanto na cobertura, a regulagem de máquinas no campo, a rotação de culturas favorecendo a reciclagem de nutrientes e o controle de formigas e plantas invasoras na primeira fase da lavoura são detalhes que não devem ser relegados, apesar da rusticidade desses cultivares. É de fundamental importância, a correta distribuição das sementes na implantação da cultura visando à obtenção do estande ideal para o cultivar escolhido, considerando-se, ainda, o tipo de solo, adubação, época de plantio etc. Com esses cuidados, e usando cultivares rústicos e produtivos, como os oferecidos pela CATI DE CAMPINAS, é que o GBL GRUPO BARBOSA LEITE está exatamente implantando no NORDESTE BRASILEIRO, o SISTEMA GBL DE INTEGRAÇÃO DE AGRICULTURA FAMILIAR VOLTADO À PRODUÇÃO DO BIODIESEL. Desta maneira peculiar e diferente de trabalhar sempre com foco direto e objetivo, nas ações que redundem em ganhos sociais a ser auferido na produção do MILHO; MANDIOCA; ABÓBORA E FEIJÃO tendo como consequência o lucro preponderante do BIODIESEL, é que o GBL, SEMPRE ATRAVÉS DA MINHA ATUAÇÃO, COORDENAÇÃO E TOTAL COMANDO FÍSICO, INTELECTUAL, FINANCEIRO E DINÂMICA OPERACIONAL CONSTANTE, entende que os agricultores terão maiores chances de obterem boas produtividades a baixos custos e NÃO ABANDONAREM O CULTIVO DAS OLEAGINOSAS VOLTADAS À PRODUÇÃO DO BIODIESEL.


Os programas cultivar AL Bandeirante e os novos Cati-34, AL Piratininga e AL Alvorada são excelentes para esse fim. O GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, entende que na agricultura, principalmente dentro do enfoque de agronegócio que o GBL possui, não existem ações isoladas. Todas as ações de interação entre as diferentes commodities, existentes na cesta de produtos necessários ao justo equilíbrio das contas da agricultura familiar tem que ser conjuntas, trabalhar em conjunto e desenvolver as melhores possíveis condições de integração extremamente viáveis desenvolvidas em pontos e links justapostos de maneira a otimizar em escala gradiente os processo produtivo visando menores custos e aumento progressivo de rentabilidade. Não podemos ainda trabalhar com esta diversificação de culturas em escala, se ao mesmo tempo não viabilizarmos também as questões energéticas e de infraestrutura sanitária e higiênica das micro, muito pequenas e pequenas propriedades. Estamos incentivando em todas micro propriedades a criação de pelo menos dez a 20 caprinos voltados à produção de: leite; yogurte; queijos; requeijão e manteiga para as famílias dos agricultores pertencentes ao nosso PROJETO DE INTEGRAÇÃO GBL – GRUPO E ORGANIZAÇÕES BARBOSA LEITE. De acordo com a vocação da família aderente ao nosso PROJETO GBL, podemos substituir os caprinos por suínos, muito embora tenhamos que sempre insistir na criação de pelo menos duas cabras por família, além da criação que será obrigatória de galináceos (nunca menos do que 50 por propriedade).Assim sendo, temos que dar fim aos dejetos destes animais de forma a conseguirmos energia e adubos. O desenvolvimento de tecnologias para tratamento e utilização dos resíduos é o grande desafio para as regiões com alta concentração de produção pecuária, em especial suínos e aves. O Plano Nacional de Agroenergia lançado, dia 14 de outubro do recente ano de 2.005, há quatro anos atrás, na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz, em Piracicaba - SP, pelo então ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, possibilitará, entre várias ações, o aproveitamento do biogás como fonte de calor, além de estudos, seríssimas pesquisas, índices práticos de qualimetria e desenvolvimento de modelo de biodigestores. O biogás é um combustível gasoso com conteúdo energético elevado e semelhante ao gás natural, composto principalmente por hidrocarbonetos de cadeia curta e linear. Pode ser utilizado para geração de energia elétrica, térmica ou mecânica em uma propriedade rural, contribuindo para a redução dos custos de produção. No NORDESTE BRASILEIRO, o GBL – GRUPO BARBOSA LEITE vai utilizar os biodigestores rurais, para saneamento rural, esgotos rurais e iluminação rural natural, economizando desta forma muitos e muitos watts de energia das centrais elétricas, com estes biodigestores tendo como subprodutos o biogás, propiciadores de aquecimento de água para as mini caldeiras rurais as quais utilizaremos para a produção doméstica dos óleos de hortelã, cravo da índia e erva doce, através dos sistemas de cocção. Agregaremos ainda, aliado a um equipamento do qual detemos a PATENTE EXCLUSIVA EM ESCALA MUNDIAL E ABSOLUTA EM NOME DO GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, o aquecimento e bombeamento automático em moto perpétuo de água doméstica para utilização noturna e o biofertilizante orgânico totalmente projetado para as novas condições humanas que necessitam IMEDIATAMENTE DE FORMA PATRIÓTICA de alimentos puros, saudáveis. O tratamento de dejetos por meio biodigestores tem inúmeras vantagens, como a destruição de organismos patogênicos e parasitas, a utilização do metano como fonte de energia, além da estabilização de grandes volumes de dejetos orgânicos diluídos a baixo custo. Um setor no qual essa tecnologia tem tido boa repercussão é na atividade de suinocultura, que no Brasil tem apresentado um significativo crescimento, gerando uma concentração do lançamento dos resíduos em determinadas regiões, trazendo preocupação com relação à degradação ambiental e consequente prejuízo à qualidade de vida das pessoas.


Somente em 2004, o plantel brasileiro era de 34 milhões de cabeças de suínos voltados ao abate, sendo a maior forma de concentração EM TODA A REGIÃO SUL DO BRASIL. Como forma de compatibilizar ação ambiental, redutiva de emissões de efluentes e de gases, com uma alternativa para viabilizar a implantação desta tecnologia no campo, empresas renomadas do exterior, estão construindo biodigestores para o suinocultor, utilizando-se dos mecanismos da CPR e da CRA e CRIAÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS NA EFICAZ troca de créditos de carbono. Estima-se que mais de 70 biodigestores foram construídos recentemente nessas condições e mais 320 estão sendo implantados nos Estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Goiás. O Plano também prevê ações para aproveitamento de dejetos da avicultura e a produção de gás pela biodigestão da vinhaça (subproduto do vinho).Com todos estes aspectos em funcionamento pleno, é que o GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, vai realmente direcionar especificamente o seu projeto de produção de oleaginosas e produção de óleo degomado para a produção de BIODIESEL sobre a pauta do CULTIVO INTENSO DO DENDÊ, oleaginosa escolhida por nós com o a mais eficiente em termos de aproveitamento de óleo na região nordeste, identificando desde já os COMPRADORES FINAIS DO BIODIESEL. Falamos em identificar e até vender a futuro o nosso BIODIESEL, porque, sabemos da REALIDADE e da NECESSIDADE DO BIODIESEL NO MUNDO! Temos plena consciência porém, que o tão falado BIODIESEL, não é mais um combustível puramente experimental no Brasil. Podemos dizer que estamos hoje aqui no Brasil, e, no mundo então nem se fala, na fase inicial de comercialização. A atual estrutura nacional de produção de biodiesel pode ser caracterizada ainda como incipiente e fortemente baseada em experiências com plantas piloto, com volume de produção bastante reduzido. Segundo a Associação Nacional de Petróleo (ANP) o país conta, até o momento, com apenas 12 plantas produtoras, das quais cinco já estão autorizadas a produzir comercialmente e sete estão em processo de autorização. O potencial de produção atual é estimado em 200 milhões de litros anuais. Esse nível de produção é um dos maiores desafios para o cumprimento das metas estabelecidas no âmbito do Programa Nacional de Produção e Uso do BIODIESEL, que necessitará de aproximadamente 850 milhões de litros em sua fase inicial, e, logo na sequência seis meses depois de muito mais que UM BILHÃO DE LITROS. Ou seja, a capacidade produtiva atual supre somente 17% da demanda, considerando a mistura de 2% de biodiesel ao diesel nacional. O Plano Nacional de Agroenergia estabelece uma série de diretrizes e ações para a estruturação do programa de produção e uso de biodiesel no Brasil. A primeira é a de que, por se tratar de um país tropical, com dimensões continentais, o desafio colocado é o do aproveitamento das potencialidades regionais, seja das culturas já tradicionais, como a soja, o amendoim, o girassol, a mamona e o dendê, seja das novas alternativas, como o pinhão manso, o nabo forrageiro, o pequi, o buriti, a macaúba e uma grande variedade de oleaginosas ainda a serem estudadas, pesquisadas, manipuladas pelos técnicos e principalmente a serem devidamente exploradas na busca sempre constante das suas maiores e efetivamente melhores potencialidades energéticas. Tenho conversado muito com a EMBRAPA. A Embrapa, no entanto, é cautelosa quanto à potencialidade de novas alternativas. Embora algumas plantas nativas apresentem bons resultados em laboratórios (como o pequi, o buriti e a macaúba), sua produção é extrativista e não há plantios comerciais que permitam avaliar com precisão as suas potencialidades definidas e derivativos. Já entre as culturas tradicionais, merecem destaque a SOJA (cujo óleo representa 90% da produção brasileira de óleos vegetais), o DENDÊ, o coco, o girassol (pelo rendimento do óleo) e a mamona (pela resistência à seca).Na REGIÃO NORDESTE, a opção do GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, será com certeza incentivar o cultivo da palma africana o DENDÊ e a produção descentralizada de BIODIESEL para abastecimento direto das comunidades isoladas pelo SERTÃO NORDESTINO adentro, que produzirão a matéria-prima e efetuarão a transformação do que for necessário para ser utilizado em todas as propriedades aderentes ao Projeto. Muito embora, a Amazônia concentre também uma grande variedade de espécies nativas, inclusive palmáceas, que poderão também contribuir para a redução da dependência em relação ao diesel a partir da organização produtiva das comunidades locais, seja em regime de extrativismo simples ou de exploração agroflorestal, dispondo a região amazônica de uma área, já desmatada, superior a cinco milhões de hectares, com aptidão para o dendê ou a palma, no NORDESTE BRASILEIRO, devido à conotação social dada ao programa, atualmente o foco de produção NA NOSSA OPINIÃO COMPLETAMENTE EQUIVOCADO, está hoje centrado na mamona, cuja produção supera 27 milhões de litros por ano, o que permite a mistura de 2% em apenas um quarto do diesel consumido na própria região. Todavia, escolhemos o DENDÊ, porque produz muito mais óleo por pé e traz muitos subprodutos de valor agregado, e, sabemos que a pesquisa agropecuária poderá alavancar essa produção de DENDÊ, nos próximos anos. Lavouras implantadas com a tecnologia recomendada pela Embrapa já alcançam até três toneladas por hectare. O zoneamento agrícola mapeou mais de 600 mil hectares de terras aptas ao cultivo do DENDÊ na região do nordeste, o que pode representar uma alternativa para mais de 100 mil famílias de agricultores. Mas ainda são incipientes as pesquisas de novas variedades e de tecnologias de manejo, mais dinâmico porque a colheita do DENDÊ é manual. Porém este fato contribui para que tenhamos mais empregos na região nordestina. O cenário previsto no Plano elaborado pelo GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, prevê que caso os produtores nordestinos não sejam preparados para enfrentar um ambiente competitivo, com um pacote tecnológico e capital intensivo, poderão não suportar a concorrência da produção nas novas áreas. Outra opção para a região nordestina é a própria soja, cultivada no Oeste Baiano nas cidades de barreiras e Luiz Eduardo e ainda em outras regiões como Cocos, Correntina, Carira e também no sul do Piauí e no estado do Maranhão. No Centro-Sul, embora a soja tenha potencial para oferecer todo o óleo necessário para até mesmo a mistura dos 5% com o óleo diesel, ela sofre restrições de natureza econômica, sem falar que ali os benefícios fiscais são menores. Mas o GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, nos estados de: GOIÁS; MATO GROSSO; TOCANTINS; SUL DO MARANHÃO NA REGIÃO DE BALSAS; PIAUÍ E TAMBÉM NA BAHIA, ALÉM DO REFLORETAMENTO DE PINHÃO MANSO E PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DO EXTRATIVISMO PERENE DO PINHÃO MANSO, vai trabalhar com a SOJA REJEITADA, a SOJA REJEITADA PARA FINS COMESTÍVEIS é representada pelos grãos: PEQUENOS; ESCUROS; ARDIDOS; DEFLAVADOS; DETERIORADOS; QUEIMADOS; QUEBRADOS; ROÍDOS POR ROEDORES; TRANSGÊNICOS; COM GRAUS DE IMPUREZAS NÃO TOLERADOS PELOS IMPORTADORES INTERNACIONAIS; COM GRAUS DE IMPUREZA NÃO ADMITIDOS PELA SGS – SOCIETÉ GNERALLE DE SURVEILLANCE Do ponto de vista das alternativas para o BIODIESEL, a região também apresenta grande potencial para o amendoim, o girassol e a própria mamona (com experiências de sucesso no Mato Grosso, PORÉM PARA UTILIZAÇÃO DA TORTA DE MAMONA PARA AUMENTO DA RAÇÃO), sem falar de que dispõe ainda de uma grande extensão de terras agricultáveis ainda livres, com maior regularidade climática. O Plano do GBL – GRUPO BARBOSA LEITE, também mostra que o BIODIESEL será um importante instrumento de geração de empregos e de renda no campo, além de efetuar a RECUPERAÇÃO DAS PASTAGENS DEGRADADAS. Estudos desenvolvidos pelos ministérios do Desenvolvimento Agrário, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Integração Nacional e das Cidades mostram que para cada 1% de participação da agricultura familiar no mercado de BIODIESEL do país seria possível gerar cerca de 45 mil empregos no campo - admitindo que para cada emprego no campo são gerados três nas cidades, seriam criados 180 mil empregos. No Semiárido, a renda anual líquida de uma família a partir do cultivo de cinco hectares com mamona e uma produção média de 700 e 1,2 mil quilos por hectare pode variar entre R$ 2,5 e R$ 3,5 mil. Sem falar que a área poderá ser consorciada com outras culturas, como feijão e o milho. As projeções da Embrapa de produção de BIODIESEL para os próximos trinta anos são promissoras. O Brasil poderá produzir, apenas para o mercado interno, um volume aproximado de 50 GL (Gigalitros). Nos primeiros anos, evidentemente, o mercado interno absorverá a totalidade da produção, mas até 2025 a produção de BIODIESEL será equivalente para os mercados internos e externos.


O parque de usinas produtoras vai ser composto de pequenas, médias e grandes unidades. As pequenas, como a USINA DA UNIVERSIDADE DE PARIPIRANGA E DAS UNIVERSIDADES DE BARREIRAS E LUIZ EDUARDO NO ESTADO DA BAHIA, PARA AS QUAIS O GBL ESTÁ PROPONDO UMA JOINT VENTURE OPERACIONAL, voltadas ao atendimento da demanda localizada, enquanto que as médias e grandes atenderão o mercado atacadista e a exportação. Nesta data, ANO DE 2.025, a média de produtividade poderá chegar a SEIS TONELADAS por hectares, em oposição aos 600 quilos por hectare atuais. A evolução ocorrerá inicialmente por meio de melhoria nos sistemas de produção, aumento de produtividade e de teor de óleo das oleaginosas atuais. Mas, este fato ocorrerá, se tivermos um dramático investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, capaz de promover um adensamento energético das espécies oleaginosas. Acredito eu, também que, atendida essa premissa de aumento da densidade energética, diminuirá a pressão relativa por incorporação de novas áreas. Temos porém que encararmos de frente todas as brigas que iremos ter para podermos iniciar o confronto com os países europeus que já sabem há muito mais tempo do que nós da NECESSIDADE “IN EXTREMIS” da utilização do BIODIESEL, DO ETANOL E DOS BIOCOMBUSTÍVEIS PARA A SALVAÇÃO DA HUMANIDADE! Começa a ganhar corpo na União Europeia (UE) o lobby favorável à abertura de uma investigação antidumping contra o etanol e o biodiesel brasileiro. O alerta foi transmitido pelo escritório de advocacia Sidley Austin, com sede em Washington e representações em Genebra e Bruxelas, entre outras capitais importantes. O escritório defendeu o Brasil nas disputas do algodão, do açúcar e dos jatos regionais na Organização Mundial do Comércio (OMC) - contra Estados Unidos, UE e Canadá, respectivamente. Conforme o Sidley Austin, o "potencial reclamante" para a abertura de uma eventual investigação seria o Comitê de Produtores de BIOCOMBUSTÍVEIS Industrial da UNIÃO EUROPÉIA, que representa mais de 30% da produção total de álcool no Velho Continente. A alegação de dumping e prejuízo estaria baseada no fato de os brasileiros combinarem vendas internas extremamente lucrativas com preços baixos nas exportações. Indagado sobre essa possibilidade, um porta-voz do comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, limitou-se a afirmar que "no momento" não tinha comentários a fazer. Outros representantes de produtores também negam uma ação contra o produto brasileiro. "Não existe isso e nem vejo necessidade", disse Valerie Corre, presidente da União Europeia de Produtores de Etanol (UEPA). Walter Cremens, que coordena o comitê de empresas produtoras - que reúne pesos pesados como BP Chemical, Sasol (França) e Sodes (Alemanha), foi enfático: "Estou surpreso, não discutimos isso". Conforme Cremens, o que a indústria já pensou foi em "pedir [à Comissão Europeia] uma redução nas taxas de importação. Ou seja, em outro sentido". Apesar das negativas, o Sidley Austin manteve seu alerta. No bureau de Bruxelas, o advogado Arnoud Willems considerou a negativa da indústria uma tática normal. "A indústria está discutindo em sigilo com a Comissão Europeia", disse. A Comissão age com maior cautela porque o mesmo Comitê de Produtores Europeus já fez denúncias de dumping contra o etanol proveniente de Paquistão e Guatemala, mas os dois casos foram arquivados este ano por Bruxelas após a constatação da inexistência do problema acusado, e eu acompanhei o caso pessoalmente em Bruxelas, cidade que eu gosto muito, no Parlamento Europeu ano passado em companhia do Deputado do Parlamento europeu Jean Pierre, porque os belgas meus grandes amigos, me avisaram que os grandes grupos econômicos ingleses, franceses e espanhóis, iriam fazer de tudo para inviabilizar o etanol e o biodiesel no Brasil.


O JORNAL VALOR ECONÔMICO, apurou que a investigação europeia, se de fato aberta, poderá alvejar o etanol brasileiro classificado pelos códigos CN 2207 10 (undernatured) e 2207 20 (denatured). O primeiro é submetido a um imposto de importação de 19 por hectolitros; o segundo, a 10. Conforme fontes diplomáticas, apenas 10% das investigações antidumping terminam sem sobretaxa na UE. A imposição dessa sobretaxa normalmente reduz em até 20% as importações europeias procedentes do país punido. A UE importa grande parte do etanol que usa, e os maiores fornecedores são Brasil, Paquistão e Guatemala. Para reduzir sua dependência energética, a meta da UE é que as fontes renováveis representem 12% de seu consumo de energia em 2010. Isso incluindo a mistura de 5,75% de biocombustíveis no diesel voltado ao transporte. Os biocombustíveis (etanol e biodiesel) representam, hoje, 1,4% das fontes para transporte, E A EUROPA DETERMINOU QUE A PARTIR DE 2.012 A UTILIZAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS SERIA OBRIGATÓRIA EM TODOS OS PAÍSES DA UNIÃO EUROPÉIA. Embora negue uma eventual ação contra o Brasil, a UEPA tem reclamado que os países da UE mantêm uma política de importações "descontrolada", que obriga a nascente indústria do bloco a competir com a mais madura do mundo, que é a do Brasil. Os europeus não cansam de pedir para a Comissão Europeia controlar a entrada de etanol brasileiro, para estimular o investimento no setor. "O mercado europeu não pode se desenvolver com o dinheiro dos cidadãos europeus e o etanol do BRASIL", diz um comunicado da associação. Para alguns analistas acostumados às disputas comerciais internacionais, a imposição de tarifas antidumping pode ser pior que uma disputa na OMC, em decorrência da mistura de fatores técnicos e políticos e da maior margem de flexibilidade para a punição do país exportador. Esta guerra de bastidores, poderá matar nosso projeto, (para falar só no projeto). Por isso Vos peço união e apoio. Se perdermos essa oportunidade antes do ano de 2.020 poderemos chegar ao caos total de distribuição e preços de combustíveis no próprio Brasil, com prejuízos incalculáveis para o nosso Brasil. Como infelizmente o Brasil no governo Juscelino optou por estradas de rodagem em vez de ferrovias e hidrovias, agora fica muito caro e inviável voltar para trás e tentar construir ferrovias a um custo absurdo por Km. Como diz o caipira: “ já que não tem tu, vai tu mesmo.” E o que temos é um número absurdo de péssimas rodovias não pavimentadas, o maior número de caminhões do mundo e todo o nosso PIB sendo transportado por eles. Quando o mercado de petróleo que é regulado pelo dólar norte americano, chegar a um novo patamar estratosférico de preço, estaremos estrangulados e toda nossa produção agrícola e mineral comprometida e todo o nosso povo se verá pagando preços dantescos nas bombas de todo o pais, levando o Brasil à fragmentação e ao desastre.




José Barbosa Leite

JBL World Consulting

www.jblworldconsulting.com


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